Marina Camponês, flauta

Picture
Marina Camponês iniciou os seus estudos musicais na Sociedade Filarmónica 25Julho de Sta Margarida do Arrabal aos 12 anos de idade. Mais tarde é admitida no Orfeão de Leiria na classe de João Pedro Fonseca onde foi laureada por diversas vezes no concurso "O Melhor Aluno".
Posteriormente trabalhou em masterclasses com João Pedro Fonseca, Vasco Gouveia, Sandra Pina, Averil Williams, Olavo Barros, Nuno Inácio, Sophie Pérrier, Trevor Wye, Claudio Arimani , William Bennett, entre  outros.
Em orquestra,  trabalhou com os maestros Alberto Roque, Vasco Azevedo, Henrique Piloto, Pedro Figueiredo, Jean Sebastian Berreau, Rudolf Barshai, Joana Carneiro, Michael Zilm, Jean-Marc Burfin, Alvaro Cassuto, Pedro Neves, Augustin Dumay, Christoph Campestrini, Laurence Foster e Bertrand de Billy, Scott Sandmeier, Theodor Guschlbauer , entre outros. Colaborou com a Orquestra das Beiras, Orquestra de Sopros do Orfeão de Leiria, Orquestra Sinfónica e Orquestra de Sopros da Escola Superior de Musica de Lisboa, Orquestra A2M, Orquestra Académica da Metropolitana, Orquestra Metropolitana e Orquestra Gulbenkian.
É membro do ensemble de musica contemporânea Lisbon ensemble 20.21 com o qual participou no Festival Musica Viva e na temporada 2009/2010 da Fundação C.Gulbenkian. Apresentou-se em público com diversas formações de musica de câmara e a solo em Lisboa e um pouco por todo o pais.
Concluiu o bacharelato na Escola Superior de Musica de Lisboa no ano de 2007 na classe de flauta de Anthony Pringsheim e música de câmara nas classes de Olga Prats e Nuno Inácio. Concluiu em 2009 a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra na Classe de Flauta de Nuno Inácio, tendo como nota de exame final 19 valores.
Foi vencedora do concurso ‘’Prémio Jovens Músicos 2010’’ na categoria de flauta transversal. Tocou a solo com a Orquestra Gulbenkian e Orquestra Metropolitana de Lisboa.
Frequenta o mestrado em pedagogia do instrumento na Academia Nacional Superior de Orquestra em parceria com a Universidade Lusíada.
Lecciona Flauta transversal no Conservatório de Artes de Lisboa  e AMA (Academia de Musica de Alcobaça).

Filipe Dias, clarinete

Picture
Nasceu em Reguengos de Monsaraz e foi ai que iniciou os seus estudos musicais, aos dez anos de idade, na Banda Filarmónica de Reguengos de Monsaraz. Aos doze anos, ingressou na Escola Profissional de Música de Évora, onde estudou com os professores Sérgio Oliveira e Nelson Caetano. Em 1998 ingressou na Escola Superior de Música de Lisboa onde estudou com o professor Manuel Jerónimo. No ano seguinte ingressa na Escola Superior de Música e das Artes dos Espectáculo do Porto, na classe do professor António Saiote. Em 2000, ingressou na Academia Nacional Superior de Orquestra na classe do professor Etienne Lamaison, onde concluiu a Licenciatura com 19 valores.
Fez várias Master Classes com professores como: António Saiote, Nuno Silva, Luís Gomes, Walther Boeykens, Karl Leister, Michel Arrignon, Hakan Rosengren, Venâncio Rios, Yehuda Gilad, entre outros. Em Agosto de 1998 participou na 6ème Academie d´Ète Bufett Crampon em Evien – França.
Em 1993, foi 1º classificado no concurso “Prémio Jovens músicos”, RDP, a nível médio. Em 1994, foi o representante português no Concurso Europeu de Clarinete para a juventude da EMCY, obtendo para além do 4º lugar, o prémio pela melhor interpretação da peça imposta, “Langará” de Alexandre Delgado, composta para o evento. Em 1997, foi vencedor do 1º prémio no concurso “Jovens Clarinetistas” nível superior, concurso realizado em Vila Nova de Gaia. No ano de 2004 foi galardoado com o 2º lugar no Concurso Internacional de Benidorm.
Realizou recitais pelo país, Bulgária, França, Espanha e Moçambique. Foi convidado para realizar um recital integrado no II CLARMEETOPORTO no Porto em 1999 e no X Congresso Internacional de Clarinete de Lisboa em 2007.
Pertenceu ao quarteto de clarinetes “Modus”, quarteto de clarinetes “Gingão”e Orquestra de clarinetes do Porto. Já actuou como solista com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra de Cascais e Orquestra da Academia Nacional Superior de Orquestra.
Leccionou ou lecciona a Classe de clarinete no Conservatório Regional de Tomar, Sociedade Filarmónica Gualdim Pais (Tomar), Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa, Escola Profissional de Musica de Évora, Academia de Música de Almada, Conservatório Regional do Baixo Alentejo, na Escola de Música do Conservatório Nacional no Projecto Geração e na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo em Linda-a-Velha.
Tem participado como convidado na Orquestra da Fundação Calouste Gulbenkian, Orquestra Nacional do Porto, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra de Sonhos, Orquestra A2M, Orquestra de Nuno Feist e Lisbon Ensemble 20/21.
Actualmente é clarinete solista na Banda da Armada, mestrando no Instituto Jean Piaget de Almada no curso de Pedagogia do Instrumento. É também Professor de clarinete e Musica de Câmara no Instituto J. Piaget de Almada e na Academia Nacional Superior de Orquestra.

Reinaldo Guerreiro, trombone

Picture
Nasceu em 1970 e iniciou os seus estudos musicais aos oito anos na Sociedade Filarmónica Operária Amorense sob a orientação do Prof. Manuel Barros Seabra, tendo estudado mais tarde com o Maestro António Gonçalves.
Em 1988 obteve o 1º Prémio ex-aequo no 1º Concurso Jovens Músicos dos concelhos do Seixal e de Almada. Aos dezoito anos ingressou na Banda do Exército onde permaneceu 21 anos, exercendo as funções de Trombone Solo e de professor nos diversos cursos aí ministrados. Após ter estudado com os professores Emidio Coutinho e Hermenegildo Campos, concluiu em 1996 o 8º grau de Trombone na Escola de Música do Conservatório Nacional, com a média final de dezassete valores.
No ano 2000 concluiu o Curso Superior de Instrumentistas de Orquestra da Academia Nacional Superior de Orquestra que lhe confere o grau de licenciatura com a classificação final de dezassete valores; na classe do professor Stéphane Guiheux.
Frequentou Master-classes com os trombonistas Jon Petterson (1997); Ivan Meylemans, Jorgen Van Rijen e Raymond Munnecon (Trombone trio da Orquestra do Royal Concertgebouw de Amesterdão) (1998); Stefan Legée e Gilles Lallemant, membros dos "Sacqueboutiers de Toulouse"; Gilles Millière (1999) ( professor do Conservatório Superior de Paris); David Taylor (trombone baixo) (1999), Joseph Alessi (Trombonista solo da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque) (2000); Scott Hartman (professor das Universidades de Boston e Yale) (2001) e Enrique Crespo (German Brass) (2003).
Na sua actividade já colaborou com as Orquestras Gulbenkian, Orquestra Utópica, Sinfónica Juvenil, Metropolitana de Lisboa, Académica Metropolitana. Tocou como solista na Orquestra do Sopros do Sintra, Orquestra Académica Metropolitana e Banda do Exército.
Já orientou master classes de trombone durante o 4º Curso Internacional de Técnica e aperfeiçoamento instrumental realizado pela Artave; na Escola Profissional de música de Mirandela e em todas as Bandas do Exército. Ainda como docente, exerceu actividade no Conservatório Regional de Setúbal entre 1998 e 1999.
Durante o período entre 2000 e 2004 foi primeiro trombone da Orquestra Metropolitana de Lisboa tendo neste contexto aparecido frequentemente em recitais a solo e música de câmara nas mais variadas salas de Lisboa.
Desde o ano de 2000 desempenha as funções de Professor da classe de trombone (incluindo repertório e excertos de orquestra e música de câmara) da Academia Nacional Superior de Orquestra. Actualmente acumula as funções de docente da Escola Profissional Metropolitana
Em 2007 participou, em colaboração com a RTP 2, na série intitulada “Sons da Música”, nomeadamente no episódio dedicado ao trombone, no qual aparece a solo com piano e também em quarteto com a classe de trombone da ANSO.
Em 2008 concluiu a Licenciatura em Direcção de Orquestra, na classe do maestro Jean Marc Burfin, com média final de dezassete valores.
Durante 14 anos dirigiu a Banda da Sociedade Recreativa Musical Trafariense desde Janeiro de 1995, com a qual fez aparições na rádio e televisão; tendo editado um disco intitulado Jazz, Latino & Rock.
Actualmente, dirige o Brass Ensemble da Metropolitana, a Orquestra de sopros da Escola Profissional Metropolitana, a Orquestra de Câmara de Sintra e a Banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense.
Em 2008 foi agraciado pela Câmara Municipal de Almada com a Medalha de Ouro de Mérito Cultural.

Marco Fernandes, percussão

Picture
Nascido em Arrentela (1986), concelho de Seixal, inicia a sua aprendizagem em percussão na Escola de Música da Sociedade Filarmónica União Arrentelense. Prossegue os estudos musicais na Escola Profissional de Música e Artes de Almada com os professores José Carinhas e Lídio Correia, e na Escola de Música do Conservatório Nacional com os professores Carlos Voss e Carlos Girão. Em 2005 ingressa na Escola Superior de Música de Lisboa onde trabalha com os professores Carlos Voss e Abel Cardoso. Conclui a Licenciatura em Música – Ramo de Interpretação (variante percussão) na Universidade de Évora, com o Prof. Dr. Eduardo Lopes. É mestrando em Percussão  na Escola Superior de Música de Lisboa, sob orientação do Prof. Pedro Carneiro.
Participou em cursos com Bogdan Bácanu, Dave Samuels, Joseph Pereira, Kunihiko Komori, Ney Rosauro, Pedro Carneiro, Jeffery Davis, Rui Sul Gomes, Richard Buckley, Manuel Campos, entre outros. Paralelamente participou em estágios com a Orquestra de Sopros do Inatel 2001, Orquestra Nacional de Sopros dos Templários 2002, Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música 2003, Orquestra Jovens Músicos 2004, Banda Sinfónica Minho-Galaica 2004/2005 e II Estágio Nacional da Orquestra Sinfónica Académica Metropolitana.
Colaborou já com as seguintes formações: Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfonietta de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, OrchestrUtópica, Orquestra de Câmara Portuguesa, Orquestra da Companhia Portuguesa de Ópera, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfónica António Vitorino d’Almeida, Orquestra Sinfonia Varsóvia (Polónia), Orquestra Didáctica da Foco Musical, Orquestra Sinfónica Juvenil, Lusitanus Ensemble, Ensemble Contemporâneus, Quarteto de Clarinetes de Lisboa, Percussionistas de Lisboa, Ensemble 20/21, Quarteto Lopes Graça, Ensemble Palhetas Duplas, entre outras. 
É actualmente docente na Escola Profissional Metropolitana, Conservatório de Música da Metropolitana e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo (Linda-à-Velha).

Joana Gama, piano

Picture
Joana Gama nasceu em 1983 em Braga. Ingressou, aos cinco anos de idade, no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian onde estudou piano com Ema Pais Martins, Ana Rita Lima e João Paulo Teixeira. Prosseguiu estudos na Royal Academy of Music (Londres) na classe de Vanessa Latarche e terminou a Licenciatura em Piano na Escola Superior de Música de Lisboa (ESML) na classe de Tania Achot em 2005. Concluiu, em 2010, o Mestrado em Interpretação na Universidade de Évora, sob a orientação do pianista António Rosado.
Frequentou masterclasses com Helena Sá e Costa, Luiz de Moura Castro, Sofia Lourenço, Ralf Natkemper, Vitaly Margulis e Vladimir Viardo (piano) e com Olga Prats, Felix Rengli, Avedis Kouyoumdjan e Igor Naidin (Quarteto Borodin) em música de câmara.
Privilegia o repertório para piano dos séculos XX e XXI, incorporando frequentemente música contemporânea portuguesa nos seus programas, tendo efectuado a estreia de obras de compositores como Luís Tinoco, [ka’mi], Fernando Lobo, Ana Seara, Hugo Ribeiro, João Antunes, Sara Claro, Sofia Rocha e Luís Cardoso, nomeadamente nos concertos “Peças Frescas” realizados no Jardim de Inverno do Teatro São Luiz em Lisboa.
Tocou a solo no “Festival Música Portuguesa, Hoje”, realizado em Julho de 2008 no Centro Cultural de Belém (CCB) e na edição de 2010 dos “Dias da Música em Belém”, no CCB.
No Prémio Jovens Músicos/Antena 2 (PJM) obteve o 1º lugar na categoria de piano – nível superior (2008) e acompanhamento de piano (2005). Obteve ainda o 3º lugar na categoria de música de câmara – nível superior (2004). Tocou a solo com a Orquestra Gulbenkian no Concerto dos Laureados do PJM 2008 na Casa da Música, com transmissão directa para a Antena 2 e UER/EBU. No seguimento do PJM, apresentou-se em recitais no Teatro São Luiz, na Casa da Música e foi ainda solista com a Orquestra do Algarve.
Entre 2005 e 2009, integrou com regularidade a Orquestra Metropolitana de Lisboa, onde foi dirigida por maestros como Cesário Costa, Michael Zilm, Jean-Sébastien Béreau ou Pablo Heras-Casado. Integrou igualmente a Orquestra Sinfónica Juvenil na estreia de obras de Christopher Bochmann e, mais recentemente, o Lisbon Ensemble 20/21, a Orchestrutopica e o Sond'Ar-Te Electric Ensemble.
Entre 2004 e 2010 fez parte do corpo docente da Metropolitana, exercendo funções de pianista acompanhadora da ANSO e professora de piano no CMML.
O seu gosto por projectos multidisciplinares levou-a a participar na criação e interpretação da música de "Antropia", um documentário de Eduardo Brito, “Danza Ricercata”, uma colaboração com a coreógrafa Tânia Carvalho, e "Benny Hall", um espectáculo com os actores Paulo Lima e Ricardo Vaz Trindade. Gravou diversas vezes para a Antena 2.
Mais informações em www.joanagama.com

Stéphanie Manzo, harpa

Picture
Stéphanie Manzo nasceu no Sul de França e iniciou os seus estudos de harpa aos 8 anos de idade com a professora Josey Grauer, antiga aluna de Marcel Tournier. Aos 16 anos ingressou no Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, onde estudou com o Professor Gérard Devos, em harpa, e em Música de Câmara, com o professor Jean-Michel Damase. Três anos mais tarde obteve o primeiro prémio «À l’unanimité» em Harpa. Em 1990 obteve a «Mention Spéciale» do Concurso Internacional Louise Charpentier e em 1993 foi finalista do Concurso Internacional Lily Laskine. Aperfeiçoou-se com Catherine Michel e Marielle Nordmann, continuando assim a tradição de dois dos mais famosos harpistas do Século XX, Pierre Jamet e Lily Laskine. Beneficiou também dos conselhos do Fabrice Pierre e Susann Macdonald. Tem-se apresentado em salas e festivais internacionais, como Salle Pleyel (Homenagem a Lily Laskine), Auditorium Saint-Germain, Cassis (Journée de la Harpe), Festival International du Jeune Soliste d’Antibes-Juan-Les-Pins, Festival Méditerranéen, Seattle (Congresso Mundial de Harpa), NDR Hamburgo, Crotone/Itália, Açores (Festival MusicAtlântico), Museu Gulbenkian, CCB - Festival dos 100 Dias. Também a solo com as Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Clássica da Madeira, Orquestra Regional Provence-Alpes-Côte d’Azur entre outras. Tem sido convidada para tocar com reputadas orquestras, como a Orquestra da Ópera Nacional de Lyon, a Orquestra Nacional de Lyon, a Orquestra Sinfónica de Singapura, a Orquestra Gulbenkian e a OrchestrUtopica. Já tocou com R. Barshai, J. S. Béreau, M. Caballé, A. Dumay, L. Foster, B. Hendricks, E. Krivine, T. Mörk, V. Mullova, M. Rostropovitch e M. Vengerov. Acerca de Stéphanie Manzo, Marielle Nordmann escreveu: «Une des meilleures harpistes de sa génération». Desde de 1995 é solista da Orquestra Metropolitana de Lisboa e professora da Academia Nacional Superior de Orquestra.

Otto Pereira, violino

Picture
Otto Michael Pereira nasceu em 1983 em Sófia, Bulgária.Começa os seus estudos musicais com o seu irmão Emilian Petrov, terminando em 2001 o curso de violino no Conservatório Regional do Algarve na classe do prof. Rui Gonçalves. No mesmo ano ingressa na Academia Nacional Superior de Orquestra para a classe do prof. Liviu Scripcaru, terminando a sua licenciatura em 2006 com a classificação de 20 valores.
Tem-se apresentado em vários festivais nacionais e internacionais, inserido em diversas orquestras ou agrupamentos de câmara.
Em 2005 foi vencedor do Prémio Jovens Músicos, sendo-lhe atribuído o Prémio Maestro Silva Pereira após a sua apresentação a solo com a Orquestra Gulbenkian. Tem-se apresentado regularmente em recitais de música de câmara e a solo com orquestras (Orquestra Académica Metropolitana, Orquestra de Câmara de Sintra, Orquestra A2M, Nova Orquestra de Lisboa, Orquestra do Algarve, Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica Nacional da Ucrânia). De 2006 a 2008 integrou a European Union Youth Orchestra.
Em duo com o pianista João Crisóstomo efectuou recitais na Casa da Música e na Fundação Calouste Gulbenkian, bem como uma digressão na Catalunha. É membro do Lisbon Ensemble 20/21 e do Tetraktis Ensemble, bem como fundador do Quarteto Tempus e do Trio Pessoa.
Foi bolseiro da AMEC e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Desde a temporada  2007/2008 integra a Orquestra Gulbenkian.